“A divulgação do tema é importante porque nem sempre conseguimos atingir os profissionais com informações de relevância, situação que se altera quando existe a colaboração do CREA-PR”, fala Adriana Frazão.
“O pagamento errado dos honorários profissionais é uma situação recorrente no Estado, fato que tentamos eliminar pautando fiscalizações em empresas com engenheiros em seu quadro técnico”, comenta o presidente da Comissão, técnico industrial modalidade elétrica Joel Correa Simão. “É preciso alertar os profissionais sobre a importância de exigir que as empresas, sejam elas públicas ou privadas, paguem os salários corretos determinados por lei para a área de engenharia”, frisa.
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Profissionais recebem orientações sobre salário mínimo profissional
A Comissão de Valorização Profissional do CREA-PR promoveu nesta terça-feira em Foz do Iguaçu a palestra “Salário Mínimo Profissional e Ações de Valorização Profissional”, ministrada pelo presidente do Senge-PR, engenheiro civil Ulisses Kaniak e pela procurado jurídica do Senge-PR, Adriana Frazão.
Para Kaniak, foi uma excelente iniciativa da Comissão, que conseguiu despertar o interesse de conselheiros e também de profissionais da região. “As principais dúvidas dos presentes tiveram relação aos desdobramentos jurídicos a respeito da lei nº 4950-A e foram solucionadas pela assessoria jurídica do Sindicato, quem, eu considero, possua o estado da arte com relação às ações do salário mínimo profissional”, diz.
“A divulgação do tema é importante porque nem sempre conseguimos atingir os profissionais com informações de relevância, situação que se altera quando existe a colaboração do CREA-PR”, fala Adriana Frazão.
“O pagamento errado dos honorários profissionais é uma situação recorrente no Estado, fato que tentamos eliminar pautando fiscalizações em empresas com engenheiros em seu quadro técnico”, comenta o presidente da Comissão, técnico industrial modalidade elétrica Joel Correa Simão. “É preciso alertar os profissionais sobre a importância de exigir que as empresas, sejam elas públicas ou privadas, paguem os salários corretos determinados por lei para a área de engenharia”, frisa.
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