Ética e novos rumos para o sistema debatidos no 37º EPEC
5 de dezembro de 2011, às 13h17 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
A programação de segunda-feira do 37º Encontro Paranaense de Entidades de Classe do Estado e do III EECEP-Encontro Estadual de Comissões de Ética Profissionais foi destinada à discussão do tema “Emancipação profissional- um conceito ético em construção”. O debate começou com a explanação do arquiteto Jaime Pusch, que falou aos presentes sobre a emancipação do profissional como forma da conquista da excelência em seu trabalho pela conduta ética, bem como o papel das corporações.
Em seguida, o arquiteto Valdir Garbin, da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano de Foz do Iguaçu, representando o prefeito, eng. civil Paulo Mac Donald Ghisi, proferiu a palestra “Reconhecimento da autoridade técnica resolutiva do profissional pela autoridade gestora pública”. Benvenutti citou como exemplo a implantação em Foz do Iguaçu de 70% do projeto de renovação das calçadas urbanas atendendo aos preceitos de acessibilidade. Além disso, falou sobre as modernizações no posicionamento da prefeitura municipal com relação à aprovação de projetos arquitetônicos, que levava de 30 a 90 dias.
Os ex-presidentes do CREA-PR, eng. civil Orlando Strobel, e o eng. agrônomo Luiz Antonio Rossafa, falaram em seguida. “A ética tem que ser controlada pelas entidades de classe. O CREA-PR é uma instância oficial, um tribunal acima, mas na realidade, para se conseguir mais resultados é preciso a participação ativa da entidade regional”, comentou Strobel.
Rossafa ministrou a palestra intitulada “O Sistema como parceiro do profissional na inserção social e política e na preservação da individualidade do agente criador-transformador”, onde fez ampla abordagem sobre a mudança comportamental pela qual os jovens passaram e suas influências aos diversos setores da sociedade.
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