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Acesso em 24/11/2024 às 01h45.

Estradas, pontes e viadutos são foco de fiscalizações do Crea-PR em todo o Paraná

Ação tem como um dos objetivos solicitar providências cabíveis aos órgãos responsáveis pela manutenção dessas estruturas

22 de setembro de 2023, às 17h05 - Tempo de leitura aproximado: 12 minutos

Fiscalizar as atividades vinculadas ao exercício profissional das Engenharias, Agronomia e Geociências está entre as funções primordiais do Crea-PR e, por isso, são feitas ações fiscalizatórias de forma constante, nas mais diversas naturezas das áreas profissionais. Desta vez, os fiscais do Crea se debruçaram, de forma mais intensa, às ações fiscalizatórias de estradas, pontes e viadutos, em todo o Paraná.

A fiscalização concentrou suas operações durante o mês de agosto e analisou pontos em todas as regiões do Paraná. “Essa é uma atividade já planejada pelo Crea-PR para esse ano, com o objetivo de registrar a situação de conservação de obras já em uso, subsidiando a solicitação de providências cabíveis aos órgãos responsáveis pela manutenção dessas estruturas, caso se evidenciem riscos, de forma visual, para a segurança pública”, pondera Mariana Maranhão, gerente do Departamento de Fiscalização (Defis) do Crea-PR.

No caso das estradas, a fiscalização coletou uma amostragem de trechos de aproximadamente 100m de uma rodovia com indícios de mau estado. Vias construídas ou reformadas recentemente também foram consideradas pois, em caso de deterioração prematura, se analisou o possível indício de má conduta profissional na condução dos serviços. Já no caso de pontes e viadutos, a equipe de fiscais teve como foco estruturas sob responsabilidade das prefeituras municipais. No total, foram 16 locais vistoriados, entre pontes, viadutos e estradas. “A escolha dos locais é feita pelos próprios fiscais, consulta junto aos Conselheiros e Inspetores do Crea-PR ou junto aos órgãos rodoviários”, explica Mariana.

Em diversas fiscalizações feitas pelo Estado, houve a presença de conselheiros, inspetores, representantes de Entidades de Classe e representantes dos órgãos responsáveis como DER (Departamento de Estradas de Rodagem), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), concessionária e Prefeitura Municipal, juntamente com os fiscais do Crea-PR.

“De um modo geral, entre os principais problemas encontrados em todas as fiscalizações, estão o registro de buracos, fissuras e sinalização horizontal. Reunimos todas as informações em um relatório detalhado, incluindo fotos e, encaminhamos para a Câmara Especializada de Engenharia Civil para avaliação”, detalha Mariana. Além disso, relatórios serão gerados para colaboração com os órgãos públicos. “Aqueles locais em que, visualmente, foi possível identificar problemas, enviaremos relatórios aos órgãos competentes”, completa.

REGIONAL GUARAPUAVA

Em Guarapuava a Fiscalização Preventiva Integrada debruçou-se sobre a Ponte do Tio Abé situada Rua Anita Z. Pulga, S/N, no bairro Boqueirão, em Guarapuava, cuja estrutura é de 2015. O intuito da equipe de fiscais foi identificar eventuais defeitos e desgastes da ponte, a partir do estado geral da estrutura e defeitos que possam comprometer a funcionalidade e a segurança da ponte.

“Encontramos algumas patologias, como: panelas (buracos) na via de acesso à ponte, armadura exposta, fissuras, deslocamento e corrosão do concreto no pilar. Diante dessas patologias constatadas, destacamos a necessidade de monitoramento para ações que se façam necessárias, para preservar a integridade e segurança desta infraestrutura”, detalha o fiscal, Raphael Freitas de Almeida.

Com relação às estradas, a fiscalização atuou na BR- 153, nos quilômetros 454 e 460, sentindo União da Vitoria – General Carneiro, e na BR- 476, nos quilômetros 335 e 354, sentido União da Vitoria – Paula Freitas. Os trechos foram sugeridos pela equipe do DNIT, que apontou locais que passaram por reformas recentemente. “Ambos se encontram em boas condições e se assemelham em suas patologias, apresentando com maior frequência defeitos, como: trincas nos bordos, trilhas de rodas, remendos na pista, panelas (buracos), deformações e problemas de sinalização (desgaste na pintura do leito)”, avalia o fiscal, ressaltando a necessidade de monitoramento para ações necessárias de preservação da integridade e segurança dos usuários.

REGIONAL CURITIBA

Na regional Curitiba foram realizadas duas operações de fiscalização preventiva integrada em infraestrutura rodoviária e de pontes.

A primeira operação focou na avaliação de uma ponte localizada no município de Curitiba, na divisa com Fazenda Rio Grande. A estrutura foi construída na década de 2000 e está sob a coordenação da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A equipe de fiscalização do Crea-PR e representantes do DER analisou vários componentes da ponte, incluindo laje, vigas, mesoestrutura, infraestrutura, pavimento, imediações e sinalização viária. Além de apontar as condições atuais, a vistoria levanta a possibilidade da necessidade de futuros estudos de recuperação da ponte e dos trechos adjacentes pelas autoridades responsáveis.

Logo após a primeira operação, as equipes do Crea-PR e do DER conduziram uma fiscalização preventiva integrada nas rodovias do estado, com especial atenção ao estado do pavimento. A operação ocorreu na PR 423, abrangendo o município de Araucária e a alça de acesso sentido BR – 277 – Balsa Nova – Campo Largo. Nessa fiscalização, os profissionais observaram minuciosamente as condições da pista de rolamento, a conservação lindeira, o estado dos acostamentos e a manutenção da sinalização vertical e horizontal. A vistoria abrangeu vários pontos da PR 423, com ênfase em áreas de intensa utilização.

REGIONAL PATO BRANCO

Na região sudoeste do Paraná, o trecho vistoriado foi o da BR-163, entre a ponte sobre o rio Iguaçu, em Realeza, e o trevo de Capanema. A intensão foi verificar o cenário de parte do chamado Corredor Sudoeste, voltado para o fluxo da economia da região e estratégico para escoar a produção.

“O objetivo foi verificar a atual situação da rodovia, junto a órgãos como o DNIT. Acompanhar, no local, como estão os processos de conclusão dessa obra e tentar entender, junto com a comunidade, quais as perspectivas que se tem para que sejam concluídas as melhorias que estão em execução há mais de uma década”, explica o gerente da Regional Pato Branco do Crea-PR, engenheiro civil Diogo Colella.

Além de verificar questões inerentes às obras, o gerente acrescenta que os fiscais procuraram entender como está o fluxo e qual é o prazo para a conclusão da obra. “Enquanto as melhorias estão sendo feitas, ocorrem atrasos e, eventualmente, acidentes, o que pode comprometer o tráfego de pessoas e da produção e impactar no desenvolvimento econômico da região.”

REGIONAL PONTA GROSSA

Em Ponta Grossa, a fiscalização ocorreu na ponte do Rio Verde, no bairro Neves, que dá acesso à estrada do Alagados, e na rodovia PR-151, entre Ponta Grossa e Palmeira.

No caso de pontes e viadutos, a equipe de fiscais teve como foco estruturas sob responsabilidade das prefeituras municipais. No total, no Estado, foram 16 locais vistoriados, entre pontes, viadutos e estradas. Em Ponta Grossa, a fiscalização, de caráter preventivo, da ponte foi acompanhada por um engenheiro e três funcionários da Secretaria Municipal de Serviços de Ponta Grossa, pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa (AEAPG) e por Inspetores do Crea-PR.

O local foi escolhido por ser uma ponte antiga e que passou recentemente por intervenção para a construção de uma passarela para pedestres. Foram verificadas as condições gerais das estruturas com a finalidade de identificar possíveis defeitos ou desgastes. Dentre eles estão pontos com ferrugem exposta; guard rail danificado, com trecho sem proteção, o que pode colocar em risco a vida de pedestres; remendos e trincas no pavimento da pista de acesso; fissuras no asfalto; desgaste no concreto do tabuleiro, entre outros.

Com relação à rodovia PR-151, a fiscalização foi acompanhada por engenheiros do DER, AEAPG, inspetor e agentes de fiscalização do Crea-PR, e teve como foco alguns trechos, como o Km 341, que dá acesso ao Aeroporto Sant´Ana; o Km 344, trevo de acesso à Teixeira Soares e o Km 354.

No trecho do Km 341, próximo ao aeroporto Sant´Ana, o pavimento está sendo recapeado para corrigir algumas falhas e defeitos na pista. No trevo de acesso à Teixeira Soares, Km 344, ainda não foram realizadas as manutenções e foram constatadas deformações do pavimento do trevo, com surgimento de panelas, remendos, deformações permanentes com escorregamento de massa e trincas.

Já as proximidades do Km 354 sofreram intervenção recentemente na pavimentação onde foram executados alguns remendos e substituições do revestimento para corrigir deformidades, porém ainda não foram pintadas as faixas.

REGIONAL APUCARANA

Na Regional Apucarana do Crea-PR, a fiscalização preventiva integrada ocorreu em dois pontos. Na região de Mandaguari, foi feita a vistoria do estado de conservação da rodovia BR-376, nas proximidades do quilômetro 203, e de uma interligação de bairros na rua Dançarino-Vermelho, em Arapongas.

“Na operação de estradas, em Mandaguari, nós analisamos e fizemos constar no relatório de fiscalização a situação de alguns quilômetros da rodovia, contando quantidade de buracos, fissuras, falhas de sinalização e possíveis melhorias ou manutenções ocorridas naquela área”, pontua o Facilitador de Fiscalização Murilo Rodriguez Granado.

“Já na operação de pontes e viadutos, no município de Arapongas, é um viaduto relativamente novo, mas que nós fomos ver o estado de conservação. Se havia algum indício de ausência de manutenção, ou algum tipo de fissura, ou de infiltração, que fosse necessário algum tipo de intervenção”, detalha. A ação contou ainda com a participação da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Arapongas (Asenarag).

O Eng. Civ. Pedro de Marco Jr, Inspetor do Crea-PR em Arapongas, também participou da fiscalização. “Nesta visita, percebemos que a estrutura física da ponte está bem tranquila, não vimos nenhum comprometimento estrutural, no asfalto a ligação entre ponte e a parte sequencial da via nas cabeceiras sem problemas. A princípio, a ponte está bem sadia. Só chamei a atenção de que havia umas proteções em tela e ferro que estavam rompidas, o que foi anotado no relatório”, comenta.

Segundo Granado, “com base em toda essa documentação fotográfica que a gente registrou nos dois dias, foram gerados processos de fiscalização com relatório circunstanciado que são encaminhados para a Câmara Especializada de Engenharia Civil. A Câmara vai analisar os fatos e, se for necessário, vai oficiar os órgãos competentes para apresentar justificativas ou empresas responsáveis pelas manutenções”.

REGIONAL CASCAVEL

Na regional Cascavel, a ação foi realizada em dois trechos da BR-163 em Marechal Cândido Rondon, a pedido da AREA-MCR (Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Marechal Cândido Rondon). Também participaram representantes da Prefeitura, da Câmara de Vereadores da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte).

Com base no resultado do trabalho realizado pela regional, a Câmara de Vereadores de Marechal Cândido Rondon também elaborou um documento para reivindicar ao Dnit melhorias na rodovia, incluindo a criação de ciclofaixas no perímetro urbano, adequações em rotatórias e mudança de local de radar.

REGIONAL MARINGÁ

Na Regional Maringá, foram fiscalizados pontos da rodovia duplicada PR-323 no sentido Paiçandu a Doutor Camargo, além de viaduto na Avenida Pioneiro Henrique Bula, em Maringá.

Segundo o Facilitador de Fiscalização do Crea-PR, em Maringá, Engenheiro Civil Djalma Bonini Junior, trata-se de uma rodovia que recebeu investimento de mais de R$ 260 milhões recentemente e que estava incluída no Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transportes do Paraná, uma parceria do governo estadual com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A duplicação da PR-323 entre Paiçandu, próximo a Maringá, e Doutor Camargo, tem extensão de 20,75 quilômetros.

“Foram feitos serviços de terraplanagem, drenagem, construção de galeria celular de concreto, pavimentação, sinalização e serviços complementares para implantar uma nova pista paralela à existente. Além do viaduto de Água Boa, também foram executados uma trincheira no quilômetro 158 e um viaduto no quilômetro 171, com inicio há cinco anos”, detalha Bonini.

Bonini destaca que, em linhas gerais, as condições da rodovia são boas, mas há necessidade de melhorias.

“As condições de tráfego estão boas de forma geral. Foram localizados pontos específicos de remendos, exsudação, que é uma patologia gerada por grande trafegabilidade e altas temperaturas, fazendo com que alguns materiais emerjam para superfície, dando um aspecto brilhoso, e desgastes”, relata o Facilitador de Fiscalização.

“O objetivo é investigar o contrato e se há indício de má atuação profissional. Essa análise está sendo feito e, após isso, se constatadas irregularidades, recomendar se cabe desdobramento em averiguação de conduta profissional dos responsáveis técnicos, além de indicar dados do contrato, quem foram os responsáveis, verificar Anotações de Responsabilidade Técnica, data de término da construção e outras informações”.

Na ação, também foi fiscalizado o viaduto Ernesto Eugêneo Pedrialo (Viaduto Centenário), na Avenida Pioneiro Henrique Bula, Zona Leste de Maringá.

“Ao lado do viaduto, tem-se a pista de pedestre e ciclistas para a travessia com segurança. A condição de estabilidade está boa, sendo que não foram localizadas patologias de grande relevância”, comenta Bonini.

REGIONAL LONDRINA

Na região de Londrina, a Fiscalização Preventiva foi feita em dois locais: na ponte rural localizada na divisa entre os municípios de Cornélio Procópio e Uraí e no trecho da PR -092 entre os Municípios de Santo Antônio da Platina, Barra do Jacaré e Andir.

No primeiro local, não encontradas patologias significativas nas estruturas de concreto armado dos pilares e tabuleiro da ponte, porém, foi  constatado desgaste da superfície de concreto das lajes do tabuleiro, com a presença de microfissuras. “Elas podem dar início a infiltrações. Constatamos também que a ponte passou por modificações profundas desde a sua construção original e não possui histórico de manutenções, sendo necessário a realização de monitoramento e vistorias mais aprofundadas no interesse de preservar a integridade da mesma”, informou o Facilitador de Fiscalização da Regional Londrina, Alexandre Barroso.

No trecho da PR-092, foram constatadas diversas patologias, tais como deformações permanentes do leito da pista, buracos, remendos e trincas de alto grau de severidade. “Realizamos a fiscalização no local devido às reclamações recorrentes de pessoas que passam por ali. Também foram constatadas patologias em trecho próximo ao município de Barra do Jacaré o qual foi restaurado recentemente”, acrescentou Barroso. Ainda conforme o Facilitador, a causa dos problemas está relacionada à idade do pavimento e ao aumento da intensidade do trânsito de cargas. “Em virtude disso, indicamos que seja feito o redimensionamento das camadas estruturais da rodovia e restauro mais profundo do trecho”, concluiu.

O Crea-PR fará o relatório de fiscalização circunstanciado para análise e julgamento pela instância de Câmara Especializada, que tomará as medidas que considerar cabíveis.

 

 

 

 


Comentários

  1. Sérgio Luiz Grande says:

    1- Como usuário, acredito que a questão da sinalização viária das rodovias poderia ser revisada de modo a evitar tantos acidentes desnecessários: adequar a placa de velocidade máxima nos respectivos trechos antes das curvas: exemplo: quem vai de carro de Piraí do Sul para Ventania, passa por uma curva na subida da serra que não tem sinalização para reduzir velocidade e 60km/h ja arrisca não fazer a curva na subida ;
    2- outra incoerência diz respeito à redução de velocidade em pista dupla (PR-151) de 110 para 80km/h sem qualquer motivo aparente…a não ser a viatura da polícia para aplicar multas por excesso de velocidade: se é realmente necessário técnicamente baixar a velocidade de 110km/h para 80km/h em determinado ponto, seria bem mais barato aos cofres públicos colocar redutores de velocidade como sinalização horizontal e lombada eletrônica…e deixar o policial rodoviário abordando veículos e caminhões no posto da policia…(mito ou verdade, a questão da cota mensal de multas por policial sempre aparece em rodas de amigos); Carambeí e Piraí do Sul: os policiais ou tem cota/participação nas multas aplicadas ou não tem o que fazer mesmo…
    3- questão da superelevação da pista em curvas: precisa certificar que todas estão corretas em nosso estado…ou vai continuar tendo veículos sendo jogados p fora pista nos dias de chuva
    4- sugestão: cruze a divisa c estado de sp (Salto do itararé para Barão de Antonina, ou melhor : vá de Siqueira Campos até Barão de Antonina que fica mais fácil de entender) e dê uma olhada na estrada SP-281: parece um aeroporto de noite…ainda temos muito a melhorar aqui no paraná…
    5- outro mito ou verdade; PR-151 entre Saldo do Itararé e Alemoa (distrito de Siqueira Campos): diz que não pode ser pavimentada …porque ja foi pavimentada no passado…mas nunca teve asfalto lá…

  2. Até que enfim o CREA PR veio em socorro a nossa região, em fazer uma verdadeira vistoria nessa PR 092, uma verdadeira armadilha trajada de rodovia, uma estrada antiga, feita sob o leito da estrada rural que existia no local na década de 70, cheia de curvas mal projetadas, sem acostamento, sem terceiras faixas nos pontos em que necessita, totalmente fora dos padrões normativos hoje existentes, no que se refere a como uma rodovia deve ser construída e conservada, pois o trafego no local, entre Santo Antonio da Platina, do trevo com a BR 153, até o trevo com a BR 369, em Andirá possui um trafego intenso de caminhões, que desviam do pedágio do Marques dos Reis, hoje esse trafego esta “fraco”, devido ao fechamento temporário do pedágio, mas que se intensificará novamente quando esse for reaberto, pois centenas de carretas irão novamente pegar esse “atalho”, para fugir do pedágio. Digo até que enfim, pois o DER, mesmo diante de todas as reclamações da população, e mesmo diante de dezenas de acidentes, e dúzias de óbitos nesse trecho nada fazem para dar um fim a essa situação absurda quem que é essa PR 092 hoje, vindo esse órgão a apenas fazer um tapa buracos aleatórios, e uns remendos aqui e ali, mas impróprios e que não atendem em nada a verdadeira situação de deterioração da rodovia, que necessita ser reprojetada e totalmente refeita DENTRO DAS NORMAS TÉCNICAS HOJE EXISTENTES, pois se o CREA PR vier a fazer tal relatório, e não vier a tratar da situação deplorável da rodovia como ela deve ser tratada, não adiantara de nada vistorias, relatórios disso e daquilo, PROPONDO MELHORIAS AQUI E ALI, isso não ira resolver o problema. Tal relatório NÃO VARELA DE NADA se uma solução imediata não for IMPOSTA aos órgão competentes, e que essas obras “POR UMA OBRA DIVINA” vier a ser feita, devera ela se FISCALIZADA DE PERTO PELO CREA PR, pois os ditos órgãos competentes contratam A PREÇOS DE BANANA empresas INCOMPETENTES para fazer serviços na estrada, e não fazem da maneira como deveriam fazer.

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