Profissionais da Engenharia em alta no mercado de trabalho brasileiro
25 de outubro de 2011, às 19h36 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Uma matéria especial veiculada na revista Época fala sobre o crescimento do Brasil e a consequente valorização das profissões relacionadas às áreas tecnológicas, como as engenharias, arquitetura, agronomia e geociências.
Segundo a revista, a carreira técnica está em alta no mercado de trabalho brasileiro, principalmente nas áreas de tecnologia e infraestrutura, as que mais ficaram reprimidas durante a estagnação econômica das décadas de 1980 e 1990 e que agora demandam mão de obra altamente capacitada.
São três os tipos de profissional mais disputado: os engenheiros, os tecnólogos e os técnicos. O Brasil forma 38 mil novos engenheiros por ano. “Em 2016, o mercado vai precisar de 80 mil por ano”, diz Murilo Pinheiro, presidente da Federação Nacional de Engenharia (FNE).
Para o presidente em exercício do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (CREA-PR), O engenheiro civil André Gonçalves, essa demanda abre uma avenida de oportunidades para os profissionais já atuantes no mercado e também simboliza um excelente cenário para quem deseja começar uma carreira com perspectivas concretas de contratação. “Situações como o boom da construção civil, a descoberta da camada do pré-sal e as inovações tecnológicas abrem uma gama de opções para trabalhar, em áreas como engenharia, automação industrial, tecnologia da informação, meio ambiente, entre outros”, diz, lembrando sobre as eleições para o Sistema CONFEA/CREA, que acontecem em todo o Brasil no dia 8 de novembro e definirão os nomes do presidente do Conselho Federal, dos 27 CREAs regionais, bem como o próximo conselheiro federal, diretor geral e diretor administrativo da Mútua. “É um momento único de fortalecermos as profissões tecnológicas nacionais, que estão sendo a cada dia mais valorizadas e reconhecidas pela sociedade”, frisa.
No Paraná, o pleito envolverá mais de 40 mil profissionais, e no Brasil, engloba cerca de 800 mil profissionais, de um universo de aproximadamente 1 milhão de profissionais.
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