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Acesso em 22/11/2024 às 10h32.

Ponte de Guaratuba vai sair do papel

Obra muito aguardada pelo Litoral deve ficar pronta até 2025

27 de março de 2023, às 15h55 - Tempo de leitura aproximado: 4 minutos

O Paraná finalmente vai poder contar a ponte de Guaratuba. Está em fase de obtenção do licenciamento ambiental a construção desta obra e seus acessos, no Litoral do Estado.

O Engenheiro Civil e diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), Alexandre Castro Fernandes, comenta que a ordem de serviço foi assinada em 7 de dezembro de 2022, mas houve uma paralisação pedida pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), que o governo do Estado derrubou na Justiça.

Atualmente, já foi protocolada Instituto Água e Terra (IAT) a última correção solicitada sobre os estudos ambientais, e a expectativa é que a licença prévia saia ainda no mês de março para dar início aos trabalhos.
“É uma obra que vai conectar de maneira definitiva o município de Guaratuba ao estado do Paraná. Hoje a ligação é feita através do ferry boat e o outro acesso é o veículo se deslocar para o estado de Santa Catarina para então fazer a ligação com o estado do Paraná”, descreve o diretor. “Haverá uma série de benefícios sociais por ocasião da implantação dessa ponte. Tudo isso foi devidamente demonstrado nos nossos estudos ambientais, no próprio estudo de impacto ambiental e no relatório de impacto ambiental que foi realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem. A ponte tem uma função logística de bastante relevância para fazer com que o Litoral se desenvolva e também para o desenvolvimento da região leste do Paraná. O grande benefício é a população do Litoral que vai desfrutar”, pontua.

“É um projeto moderno, que a gente está trabalhando para que tenha o menor impacto ambiental possível. Todos os impactos ambientais estão sendo mapeados, juntando uma série de programas ambientais para compensar essas situações”, detalha.

A ponte

A um custo de $ 386.939.000,00, a obra terá comprimento de 1.244 metros, com largura útil mínima de 22,60 metros. No projeto, são previstas quatro faixas de tráfego de 3,6 metros cada, além de duas faixas de segurança de 60 centímetros cada uma, barreiras rígidas de concreto New Jersey de 40 centímetros, calçadas com ciclovia em ambos os lados, com 3 metros de largura e 10 centímetros de guarda-corpo nas extremidades da ponte.
Ainda estão contempladas intervenções nas vias de acesso a essa ponte. Na margem norte, a PR-412 vai ser alargada para ambos os lados a fim de facilitar o encaixe com a ponte, com execução de muros de contenção para proporcionar o desnível necessário entre o pavimento existente e o tabuleiro. Também será implantado um retorno embaixo da ponte para ligação das vias locais e conexão da Estrada do Cabaraquara com Matinhos.

Na margem sul haverá uma rótula alongada para ligação do bairro Caieiras, correção de nível da pista de rolamento e adequação de curva, além de implantação de uma alça de acesso à rua Nossa Senhora de Lourdes. No total, englobando ponte e vias de acesso, a extensão da obra chega a 3,07 quilômetros.

Entre as partes previstas no projeto, estão barreira de concreto nas laterais, calçadas, ciclovias e uma área estaiada. “Tudo o que tem de mais moderno, toda uma execução com o que tem de mais moderno com o objetivo de reduzir o número de apoios, pilares, e propiciar que o canal de navegação, que vai ficar sob a ponte, que ele tenha essa possibilidade. O projeto está pensando em todos esses impactos. É uma ponte que a gente desenhou e fez toda a modelagem desse contrato pensando justamente nos principais conceitos e naquilo que a gente tem de mais moderno na engenharia. Vai ser um grande cartão postal do nosso estado”, afirma.

Existe inclusive toda uma preocupação com os acessos. “Na margem norte, haverá alargamento em ambos os sentidos da pista para facilitar o encaixe com a ponte. Todas as obras de contenção e drenagem para que a gente tenha e siga uma conexão bastante segura para quem estiver trafegando”, comenta.

“Na parte sul, a gente está prevendo uma rótula alongada para fazer justamente a ligação do bairro Caieras, que é uma população que foi bastante participativa nos momentos de audiência pública, bem como a correção na pista de rolamento, adequar as curvas, enfim, todo um cuidado e uma atenção com os acessos”.

O diretor do DER destaca que “é uma obra prevista desde a constituição do estado do Paraná, e não se contrata esse tipo de empreendimento todo dia no Brasil. A gente teve bastante cuidado e cautela, e os órgãos de controle têm nos acompanhado, como o Ministério Público (MP) tem nos acompanhado no sentido de construção da ponte, a Justiça tem dado decisões favoráveis. Estou bastante confiante que, no prazo estabelecido, a gente consiga entregar a tão sonhada ponte”, finaliza.

Segundo o DER, o prazo total estimado para execução da ponte é de 32 meses, dos quais dois meses para obtenção de licença ambiental, seis meses para elaboração de projetos e 24 meses para os serviços da obra.

Clique aqui e confira a maquete. 


Comentários

  1. Miguel Gonçalves da Luz says:

    Eu vou morar em Guaratuba, a partir do ano que vem.
    Debati com muitas pessoas a construção da ponte e quase fui apedrejado.
    Esses indivíduos deveriam comprar uma ilha e não tentar impedir a construção da ponte.

  2. Gustavo Vítola says:

    Desde 1990 se fala nessa maldita ponte! Espero que seja enfim construída! Inacreditável tanta demora para uma ponte de 1,2 km. Os ferry boats estão pura sucata, lixos que andam sobre as águas cheio de problemas e demora. Tomara que realmente saia do papel e melhore o fluxo para todo mundo, viva a integração direta entre Caiobá e Guaratuba!

  3. Denis Donato says:

    Sugestão alternativa à visão míope na construção da ponte:
    Aproveitar o atual traçado da estrada da Limeira, evitando desapropriações, com aproximadamente 70 km que conecta Garuva a BR-277, com uma pequena extensão de 6 km pertencente a Santa Catarina e onde no Paraná é o trecho previsto da BR-101. Com um perfeito planejamento urbano, esta estrada ecológica por trás da baía de Guaratuba marcará a gestão de um Governo com visão Estadista e não Imediatista:
    Substituir os vetustos ferries por novos elétricos que não poluem e com maior conforto aos passageiros! O acesso a Guaratuba se dará por trás da baía em direção ao aeroporto! Afinal , PORQUE CONGESTIONAR MATINHOS QUEM DESEJAR IR A GUARATUBA E VICE-VERSA?

    • Arlindo Faria says:

      Agora que a ponte parece que é irreversível, com todos os impactos que ela provocará com o fluxo de caminhões por dentro de Matinhos e Guaratuba, quem sabe na sequencia não haja uma grande mobilização pela continuação da BR101 no PR, pelo menos entre Garuva e Morretes, para desviar esse tráfego pesado, e também constituir uma segunda opção para quem deseja subir a serra para Curitiba a partir de SC.

  4. Osmar says:

    Já faz mais de 30 anos que falam dessa bendita ponte ,agora parece que encontraram mais um meio para empreiteira e os homens do poder encher seus bolsos ….com aditivos,revisão de contratos e tudo mais

  5. Euler Menk says:

    Estou a muitos anos orçando OAE, o valor estimado está fora da realidade. Serviços offshore, estaiada… entrrega em 2025… acho improvável. Novamente o Estado subestimento as dificuldades do projeto e os valores envolvidos.

  6. Carlos Eugênio Santa Ana dos Santos says:

    E lamentável as pessoas que são contra um projeto desse tamanho, como que nosso litoral vai evoluir sem ter movimento? Olha a diferença do litoral de SC e o nosso, porque lá passa a BR 101 praticamente dentro das principais cidades litorânea. Deixa o progresso passar pelo nosso litoral, vamos crescer também!

  7. Evandro Moraes Da Silva says:

    Acredito que o homem chegará em Marte antes dessa obra faraônica sair do papel.

  8. Ronaldo Vitor Becker says:

    Obra necessária, os chatos que engulam o choro.

  9. Falar e divulgar e fácil..quero ver fazer de verdade como eles falam.kkk

  10. Vidal says:

    Parabéns ao governo do estado do parana, pelo espirito empreendedor, tirando esta obra do papel,pelo bem estado poco do litoral

  11. Licimar Delfino Porfirio says:

    Entendi o porquê de os balneários de Guaratuba serem tão abandonados pelo governo do estado… afinal, é preciso uma “ponte para ligar Guaratuba ao estado do Paraná “, sendo assim, será que lembrarão de nós que estamos abandonados?

  12. Frederico says:

    Honestamente, eu só acredito vendo… Tomo como exemplo a linha verde aqui em Curitiba… Há quanto tempo ela está para ser completada? Salvo engano, desde o primeiro mandado do Beto Rocha… Essa ponte vai ser a mesma história até que mostrem e façam ao contrário.

  13. Mônica says:

    Lamentável que a cabeceira da ponte acabe com uma parte da prainha. Deveriam alterá-la.

  14. Ney Amilton says:

    Infelizmente parece que sempre haverá os contras. Dizer que esta obra vai trazer prejuízo que vai virar corredor de transporte de caminhões dentro da cidade. Que a prainha ira desaparecer. Fato que todas mudanças sempre trará aspectos positivos e negativos . E para tudo tem solução. Em relação ao trânsito de caminhões estabelecer horário e bloqueios na temporada. Enfim Jesus Cristo veio a terra. E não conseguiu agradar a todos. Tanto que mataram ele crucificaram. Então vamos deixar seguir o fluxo segue a vida.

  15. Silmar says:

    A esperança é que concluam esta grande obra ,pois beneficiará todos os usuários com grande bençãos,,
    Tomará que não tomem outro rumo.

  16. Rogério says:

    Sem dúvida é um marco histórico. Pena saber que muita gente “molha a mão” para isso acontecer. Mas essa é uma regra antiga no Brasil… “Rouba, mas faz”.

  17. A parte onde começa a ponte vai ser onde fica o ferry boat?Se não, onde exatamente?

  18. Patricia Camargo Padilha says:

    Infelizmente o local da ponte prevista em projeto não leva em consideração a destruição total do final da Prainha, uma jóia do nosso litoral, altamente preservada, exatamente pela cabeceira norte. Tampouco leva em consideração o tráfego de caminhões de grande porte entre Paranaguá e o sul do País, que passará pelo meio de Matinhos e Guaratuba, indo na contramão dos anéis viários que tiram esse tráfego das cidades.
    Além disso, agride e destrói o Parque Natural Saint Hilaire, preservado como parte da Prainha.
    Os pedidos reiterados de mudança do local – sobretudo da cabeceira que destrói a Prainha – caem em ouvidos surdos na administração do Estado.
    A falta de estudos urbanísticos e de transporte viario a longo prazo é evidente.

  19. Juraci batista says:

    Ainda só acredito vendo
    😔Sou igual Tomé 😮

  20. Jesio Pinto da Silva says:

    Obra esta, muito necessaria ao nosso litoral.
    Fico feliz em vê la sendo construida.
    Gostaria de sujerir plantio de Araucarias ( arvores simbolo de nosso amado estado) nas proximidades da ponte.

    • João Antônio says:

      Meu amigo, araucárias são árvores do clima subtropical de altitude. Não são naturais da planície litorânea. Informe-se. Um abraço

      • Jesio Pinto da Silva says:

        Não vejo problema em planta las como arvores ornamentais para representar o Paraná.

        • Euler Menk says:

          Jesio, elas não crescem ali. Uma ou outra vc pode até ver pelo litoral, plantadas por terceiros. Ali é área de Manacá, Paineira, Guapuruvu…etc. Mata Atlantica!

    • Euler Menk says:

      Araucárias não são daquele bioma.

      • Jesio Pinto da Silva says:

        Caro Menk Euler,moro aqui no balneário Eline, e vejo algumas araucárias plantadas por aqui como árvores ornamentais, muito frondosas e imponentes, ( algumas atė produzem frutos) por isso digo que não vejo problema em plantadas, mas para expor a árvore símbolo de nosso Estado.

  21. Rodrigo says:

    Infelizmente a cabeceira norte vai destruir a linda Prainha.
    Não sou contra a ponte, porém a destruição da Prainha é extremamente lamentável, só que conhece sabe o paraíso que está prestes a ser destruído para sempre.
    Outras soluções são possíveis! Só querer.

  22. Alfred Doetzer says:

    Pena que tantos aspectos negativos foram ignorados nesse projeto, como:
    1. Bloquear eternamente o acesso à baía para veleiros com mais de 17m de calado aéreo;
    2. Transformar Matinhos e Guaratuba em corredor de tráfego pesado;
    3. Danos irreparáveis à paisagem natural da Prainha e de Caieiras;
    4. Acesso incompatível com o porte da ponte, especialmente na Serrinha (morro na extremidade da Praia Mansa).

  23. Ivanda pioli says:

    Até que enfim vão fazer esta ponte, o povo está cansado de tantos prejuízos.

    • Elbio Pellenz says:

      Tu vai ver os gargalos dos acessos e o rugido dos moradores das vizinhança, quando encher de caminhão de longo curso neste segmento. Completa falta de planejamento das necessidades de transporte do Estado.

  24. Roberto Pilotto says:

    Algum Engenheiro leu e analisou o pífio EIA e RIMA da ponte? Desconsidera os impactos nas cidades e se fixa nos aspectos menos relevantes. É
    proporcionalmente exagerada em relação aos acessos, a solução estaiada não se justifica e é espalhafatosa (como a da avenida das Torres). A alça da ponte invade a praia e sua localização é a pior possível em relação ao ambiente natural. Me admira o CREA prpromover este ufanismo sem uma análise minimamente aprofundada. A ponte de Guaratuba é um descalabro técnico e ambiental.

  25. Claudio Henrique da Silva says:

    Espero que o tráfego seja liberado para caminhões pesados, pois o atraso logístico no Brasil é vergonhoso!

  26. Valkiria Gomes Rosa says:

    Eu acho que está ponte e um disperdicio de dinheiro,afinal de contas não vejo uma necessidade vai mexer com toda estrutura de nossa baia que e frágil.tem coisas mais importante para concertarmos em guaratuba exemplo arrumar um lugar seguro para trocar a escola 29 de abril de local,porque uma chuvinha alaga,sem aula imagina uma chuva grande e a escola já era e aquele lixo todo em céu aberto no meio de um bairro movimentado

  27. Thiago says:

    Show! Mas também queremos o comprometimento desse governo com o restante das estradas do Paraná que estão um lixo. BR 376, PR 441 etc. São tantas que vai longe o texto!

  28. Luis Gustavo Hanninger says:

    Saberiam qual será a altura de vão livre? Para não impedir a passagem de veleiros devido a altura dos mastros.
    Ideal seria que pelo menos em um dos vãos a altura fosse superior a 30 metros na maré cheia.

  29. Camila says:

    Seria interessante a maquete mostrar além da ponte, as adaptações em ambos os lados nas duas cidades envolvidas. Pois não fica claro em nenhum lugar isso.

  30. Walter dos anjos says:

    Parabéns aos paranaenses. Já vem tarde essa obra. A balsa é um separador entre as cidades. Não há integração. Bem vinda ponte

  31. MARIEL JOSE FERREIRA says:

    Pra mim não sai já escuto que vai sair essa ponte uns 50 anos isso pra mim foi golpe eletivo

  32. Carlos Alberto says:

    Está obra vai facilitar muito a travessia,sou do MS, gosto muito de passear por ,aí !

  33. Carlos Dalberto Freire says:

    Hoje temos um Governador com coragem e uma equipe competente, por isso a ponte vai sair. Depois de tantos anos de luta, acontece um dos melhores projeto para o litoral, assim como a recuperação da orla de Matinhos e tantas outras melhorias. Parabéns ao Governador Ratinho e toda sua competente equipe.

  34. Vanderson says:

    Só o problema licenciamento

  35. LUCIANO ALDERICO MEDEIROS DEROSSI says:

    Já está na hora, aliás passou da hora desta obra já estar pronta se perdeu muito tempo com isto..o que só prejudicou a população de guaratuba …tem que começar logo está ponte…

  36. MARCELO FIORANI says:

    Olá. Já li, em diversas outras reportagens, que a Ponte seria apenas 1 das obras de um conjunto. Outras obras seriam:
    – duplicação da estrada Garuva / Guaratuba;
    – construção da continuação da BR101 no Paraná (Estrada da Limeira);
    – construção de novo acesso ao Porto de Pontal do PR.
    Como estão essas outras obras?? Paradas pelo jeito, né??

  37. Jacir Baron says:

    O traçado da ponte, ao tempo em que favorece a praia de Caieras, porque desvia dela, vai acabar com a Prainha.
    Pelo projeto, a ponte vai passar na ponta da Prainha, atingindo as últimas 5 casas.
    Não sou contra a ponte. Mas é realmente lamentável o traçado escolhido.
    Podia simplesmente partir do atracadouro do ferry Boat, sem danos a quem quer que seja.

    • Jesio Pinto da Silva says:

      Caro Jacir Baron, poderia explanar como seria feito a travessia , após a desmontagem dos atracadouros para a construção da ponte?

  38. Luiz Kasprzak says:

    E os acessos para a 376 e 277? Neste último domingo a tarde, quase 3 horas de congestionamento no trecho de Guaratuba a Garuva.
    A ponte será uma maravilha, só que sem resolver com uma estrada que saia entre Guaratuba antes da divisa e acesse a 376 no inicio da subida da serra, desviando Garuva e proibindo qualquer construção no trecho, vai ter fila desde a ponte. Pelo lado de Matinhos, devia sair o acesso pelo lado esquerdo, sentido Iate de Caiobá, saindo na Estrada para Alexandra.

    Os acessos deveriam ser feitos antes da ponte, pelo menos teriam utilidade desde já para evitar congestionamentos que tendem a piorar.

  39. ATE QUEM FIM…… ACHEI QUE ISTO NUNCA IRIA OCORRER …
    O NOSSO LITORAL VAIS PODER SER URBANIZADO E O PROGRESSO CHEGAR… E AS CIDADE DA ORLA EXPANDIR …

    • Crea-PR says:

      Sim, José! Incontáveis benefícios virão com este investimento!

      • Joao hidalgo says:

        Só acredito depois de pronta

      • Francismar Francisco Filho says:

        Vamos torcer que realmente aconteça, porém já estamos cansados de ouvirmos falar desta ponte. Lembrando que na política é assim mesmo sempre eles criam algo para não serem esquecidos. Fazer que é bom a maioria não fazem.

      • Roberto Pilotto says:

        Se movimento de caminhões representasse progresso e bem estar, Paranagua seria uma maravilha. A ponte vai acabar com o sentido balneario de Matinhos e Guaratuba e vai transforma-los em um corredor logístico. Existem outras soluções.

      • Edson de Andrade neto says:

        Parabéns aos que lutaram para essa obra de grande importância para facilitar a vida dos moradores e frequentadores do nosso litoral que muito perdeu ao longo dos anos, nosso litoral ficou atrasado e ultrapassado por essa razão

    • RENATO ASSUERO RAMON says:

      Caro, José Carlos. Todos vamos morrer sem ver esta obra concluída. Não alimento nenhuma expectativa. Penso ser apenas promessa de palanque, como tantas outras.

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