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Acesso em 24/11/2024 às 02h01.

Conheça os contemplados com o Prêmio Melhores TCCs 2022 do Crea-PR

26 de agosto de 2022, às 16h49 - Tempo de leitura aproximado: 15 minutos

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O Crea-PR divulgou os vencedores da edição 2022 do Prêmio Melhores TCCs do Paraná. Foram selecionados os melhores Trabalhos de Conclusão de Curso apresentados em 2021, nas modalidades de Agrimensura, Agronomia, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Metalúrgica, Geologia e Minas, Engenharia Química e Especiais (Segurança do Trabalho).

Segundo o gerente do Departamento de Relações Institucionais (DRI) do Crea-PR, Claudemir Marcos Prattes, foi uma premiação bem concorrida. “Nós tivemos cerca de 300 trabalhos inscritos. Foi, talvez, a disputa mais acirrada desde o início do prêmio, com quase 80 instituições de ensino participantes com trabalhos”, comenta. “Fizemos duas etapas – uma regional, nas nossas oito regionais, nas quais foram eleitos os melhores trabalhos em oito categorias – e agora chegamos à etapa final com os vencedores. São trabalhos de muita qualidade, que foram avaliados no ano passado, e todos são de profissionais que já compõem nosso sistema profissional, não são mais egressos. São TCCs de referência”, pontua.

O gerente destaca a qualidade dos estudos premiados. “O nível dos trabalhos está impressionante porque os critérios de avaliação do Prêmio estão diretamente ligados à inovação e à aplicabilidade no mercado, basicamente não se limitam a uma avaliação técnico-científica como acontece na academia. O Prêmio do Crea-PR foca em questões ligadas à inovação no exercício das profissões e à aplicabilidade desses trabalhos científicos”, frisa.

O próximo passo é a disseminação dessas importantes pesquisas. “A nossa Revista Técnico-Científica vai fazer uma publicação específica com artigos que seriam uma síntese do que foram os TCCs. A ideia é exatamente que esses trabalhos, pela qualidade técnica e pelas questões de inovação e aplicabilidade, sejam replicados para toda a comunidade profissional, para as empresas, e para todos os profissionais do nosso Estado. Podem ser trabalhos que o mercado vá se interessar e que, em tese, ficariam guardados na academia. Nosso Prêmio tem essa função de popularizar o conhecimento científico produzido pelos egressos dos cursos de Engenharias, Agronomia e Geociências, além de ser uma grande porta de entrada para esses jovens profissionais crescerem no mercado de trabalho e galgarem oportunidades dentro das suas profissões”, finaliza.

Em nosso YouTube você pode conferir a apresentação feita para os Melhores TCCs de 2020!

Critérios para eleição

O Crea-PR, com o apoio do Colégio de Instituições de Ensino (CIE), do Colégio de Entidades de Classe (CDER) e do Colégio de Inspetores, estabelece critérios para a indicação, eleição e divulgação dos melhores Trabalhos de Conclusão de Curso – TCCs apresentados em cursos ofertados por Instituições de Ensino Superior no Paraná, afetos ao Sistema Confea/Crea.

Todos os trabalhos indicados e o regulamento podem ser consultados na Biblioteca Virtual do Crea-PR em seção específica denominada “Melhores TCCs do Paraná”.

Premiados por modalidade

Agrimensura

Rodrigo Prestes de Oliveira, do curso de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), foi o vencedor na modalidade Agrimensura, com o TCC “O uso das geotecnologias na gestão do território municipal: aplicação do uso de Sistema de Informação Geográfica – SIG no mapeamento do município de Marmeleiro”. O projeto teve Juliano Andres, Elvis Rabuske Hendges e Ricardo Carvalho Leme como orientadores.

Agora geógrafo graduado, Rodrigo conta que o trabalho seguiu duas linhas: a aferição das estradas rurais de Marmeleiro (a referência mais recente que encontrou era do DER, em 2004); e a nomenclatura das vias primárias e secundárias mapeadas.

“Fiz o mapeamento das estradas principais, secundárias e dos acessos às propriedades rurais do município e apliquei nomenclaturas àquelas que não tinham, seguindo uma sistemática baseada em normas do DNIT. Também mapeei todas as pontes, as galerias fluviais”, relata Rodrigo.

O levantamento levou quatro meses, com 608,52 quilômetros de vias: 374,327 quilômetros de estradas principais, secundárias e de pedras irregulares; de 125,474 quilômetros de acessos; identificação de 57 pontes; de 644 galerias fluviais; de 44 centros comunitários; identificação de limítrofes de 43 localidades e inventário de 24 máquinas pesadas do setor rodoviário.

Rodrigo conta que entregou todos os arquivos para a Administração Municipal de Marmeleiro, em 2021. “A intenção é contribuir com o município. As informações são importantes para definir a quantidade de equipamentos, funcionários e a quantidade de cascalho para a conservação de uma via, por exemplo. É uma ferramenta para auxiliar na tomada de decisão e gestão.”

“Estou muito feliz pela valorização de projetos acadêmicos como o meu. O prêmio Melhores TCCs do Crea-PR destaca projetos que podem contribuir com a sociedade, validados por profissionais da área”, completa Rodrigo.

O 2º lugar foi conquistado por Mariza Aparecida Duda do Amaral, de 44 anos. Com orientação do professor Adalto Gonçalves de Lima, da Unicentro, ela apresentou o trabalho ‘Vulnerabilidade de Área de Recarga Hídrica Associada a Zona Fraturada em um ponto da Br-277, Bacia do Rio das Pedras, Guarapuava – Pr’.

“Assim que entrei no curso de bacharel em Geografia da Unicentro, os professores do departamento nos apresentaram o sistema CREA/Confea, bem como o Programa Crea Jr, do qual fiz parte durante os dois primeiros anos da graduação. Desde então eu já pensava em participar”, relembra Mariza.

Segundo a estudante, seu tema de pesquisa teve a temática do último relatório da Unesco como inspiração: ‘Água Subterrânea: Tornar visível o invisível’. Sua visão de pesquisadora lhe permitiu enxergar em sua região a aplicabilidade. “A pesquisa também está de acordo com o Objetivo 6 (água potável e saneamento) dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), visto que o direito pela água potável de qualidade foi reconhecido como um direito humano, essencial à vida. Esse trabalho mostra a necessidade de projetos voltados à prevenção e remediação das áreas vulneráveis, de estudos integrados – nesse caso geologia estrutural-, gestão de recursos hídricos e impacto de rodovias”.

Sobre a conquista do prêmio a partir do estudo realizado, Mariza o recebe como um reconhecimento ao Departamento de Geografia de sua Instituição. “As produções científicas dentro dos Departamentos de Geografia são incríveis. Enquanto pesquisadora, acadêmica, geocientista e profissional geógrafa, acredito que somos capazes de muito mais, desenvolvemos trabalhos e pesquisas de grande importância tanto na área da geografia física como humana”, destaca.

Para Isabella Beatrys Algarte Emerenciano, formanda da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que conquistou o 3º lugar na categoria Agrimensura, a premiação reforça a importância da pesquisa para a comunidade científica. “Além disso, dá estímulo, apoio e aspiração na continuidade de desenvolvimento dos meus estudos nesta área e, revela a importância das pesquisas científicas nas diversas áreas do conhecimento”, ressalta.

Agronomia

Henrique Jacobs, formado em 2021, pela União Latino Americana de Tecnologia (FatiFajar), em Jaguariaíva, conquistou a primeira colocação, na modalidade Agronomia, com o trabalho ‘Método Jack-Knife Aplicado na Análise de Falhas em Harvester e Forwarder’, orientado pelo professor Vitor Cezar Miessa Coelho.

Segundo ele, o método Jack-Knife é ainda pouco utilizado no setor de manutenção e auxilia na análise de falhas. O trabalho comparou os benefícios desse método com os convencionais.

“Esse método une, em um único gráfico, as variáveis do tempo médio de reparo e a frequência das falhas e permite uma análise mais profunda das mesmas”, explica.

De acordo com ele, as máquinas de colheita sofrem com muitas falhas e o método Jack-Knife torna-se interessante de ser aplicado.

“Meu TCC foi muito prático, com resultados claros e objetivos, e que podem ser usados em qualquer equipamento passível de falhas”, comenta.

O 2º lugar foi de Antonio Costa Ortiz, do Centro Universitário Unifatecie de Paranavaí, com o tema “Utilização de extrato aquoso de repolho como herbicida natural sobre o desenvolvimento inicial da planta daninha Bidens pilosa”, orientado por Julio Tocacelli Colella.

A 3ª colocada foi Milena da Silva Werner, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), sobre “Estimativas para inventário florestal em plantios florestais: uma abordagem comparativa entre a aplicação das tecnologias katam e o inventário tradicional”, sob orientação de Ana Paula Dalla Corte.

“Estava bem concentrada com o andamento do material e fiquei feliz em ter esse reconhecimento e de conquistar essa visibilidade. Na sociedade, a engenharia florestal ainda é um pouco desconhecida. Esses espaços que conseguimos chegar por meio do Crea-PR são importantes para o desenvolvimento do nosso setor e da profissão”, celebra.

A autora conta que a ideia do seu trabalho surgiu em 2021, ao realizar um estágio em uma startup sueca que utiliza novas tecnologias voltadas para florestas plantadas. Dessa forma, Milena realizou um levantamento das técnicas tradicionais e promoveu uma comparação com as inovações da empresa.

“Tive bastante contato com as novas tecnologias e por isso me interessei em realizar uma pesquisa científica. Com isso, busquei entender a melhor abordagem e, assim, cheguei à conclusão de que a ideia de testar e comparar os novos procedimentos com os tradicionais. Acredito que isso faz com que os olhos voltem para o meio florestam, com o intuito de que as empresas possam aderir ou ter interesse em como funcionam as tecnologias”, conclui.

Civil

Em Civil, o 1º lugar ficou o trabalho da egressa Aurora de Oliveira Guatta, da UTFPR. “Esse prêmio significou muito pra mim, tenho o sentimento de dever cumprido, considerando que o TCC resultou de um estágio que eu fiz fora do país. Então, durante toda a minha pesquisa, eu vi que existem muitas dúvidas sobre o potencial de geração de energia elétrica dos resíduos encaminhados para aterros sanitários, em especial de Maringá, e, que, portanto, meu trabalho vai contribuir nas discussões sobre este assunto”, ressalta Aurora, que foi orientada por Thiago Morais de Castro.

Já a Engenheira Civil Loise Eduarda Baldissera, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), ficou em segundo lugar, na modalidade Civil, com o trabalho ‘Aperfeiçoamento de Sistema Computacional de Registro de Defeitos de Pavimento’, orientado pela professora Lilian Taís de Gouveia.

Géssica Tais Cadore e Biatriz Zanella, do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Mater Dei, de Pato Branco, conquistaram o terceiro lugar na modalidade, com o TCC “Análise dos parâmetros de segurança viária adotados no trevo da PR-493: acesso ao município de Bom Sucesso do Sul”. O professor Rafael Fontes Moretto foi o orientador.

Elétrica

Rodrigo Moretto Zazula, de 27 anos, conquistou o 1º lugar em Elétrica, com o trabalho ‘Análise de Eficiência de um Painel Fotovoltaico utilizando um Rastreador Solar Comparado a um Estacionário’, orientado pela professora Isabelle Córdova Gomes, do Centro Universitário Campo Real.

Motivado por seus professores a participar do Prêmio, Rodrigo enfatizou que a conquista lhe ofereceu confiança para atuar no mercado de trabalho. “Foi um enorme estímulo a continuar com pensamentos e soluções criativas aplicadas a engenharia elétrica, não deixando morrer a vontade de estudar e de me especializar cada vez mais”. Como pesquisador, avalia que sua pesquisa deve contribuir com um olhar diferente ao mercado da área. “Hoje nas vias acadêmicas, muito se fala em energia solar fotovoltaica, mas olham basicamente para o mesmo viés de viabilidade econômica, tornando o assunto saturado. Espero que essa pesquisa mostre a importância que existe na elaboração de equipamentos e prototipagem para testar e comprovar as hipóteses das pesquisas bibliográficas na engenharia”.

O 2º colocado foi Thomas Hort, do curso de Engenharia de Controle e Automação do Centro Universitário Fundação Assis Gurcacz (FAG). “Durante todo o curso de Controle e Automação, sempre ouvia a frase de meus professores durante aulas: ‘todo trabalho manual que é repetitivo, será automatizado’. Isto me abriu a mente para visualizar ao meu redor o que mais poderia evoluir e desenvolver para aperfeiçoar processos que ainda não passaram pela automação. Claro que para isto deve se atender a viabilidade e/ou ter tecnologias que permitam o mesmo. O tema foi escolhido pelo exaustivo trabalho manual, pelas taxas de mortalidade e não homogeneidade do crescimento da criação de suínos recém-nascidos, citados por meus conhecidos. Com a análise da possibilidade de elaborar um protótipo para automatizar este processo visando atender as falhas ocorridas por meios manuais e equipamentos do mercado sem tecnologia”, comenta. Hort foi orientado pelo professor Helder Costa Carozzi.

Entre os aspectos do trabalho que ele considera essenciais ou que trouxeram algo de diferenciado e inovador para o mercado, ele cita: “Ficar atento às diversas áreas para trazer tecnologias que podem nunca terem sido analisadas, buscando uma melhor produtividade, rentabilidade e lucratividade, como no caso deste trabalho, que tratou da alimentação automática de suínos recém-nascidos, que até então, são tratados por meios manuais”.

A decisão de participar do concurso do Crea-PR dos melhores TCCs se deu pelos elogios do orientador, da banca que avaliou meu TCC e dos demais que estavam na apresentação, que segundo eles, é uma inovação e um excelente trabalho acadêmico. “

Sinto que todo esforço e desenvolvimento neste trabalho valeram a pena, foram muitas horas dedicadas, não esperava alcançar este reconhecimento e colocação”.

A 3ª colocação foi também da UTFPR com o trabalho “Cama inteligente para monitoramento de parâmetros de saúde para a terceira idade”, de Douglas Conceição Carvalho, orientado por André Luiz Regis Monteiro.

Especiais

A formanda Isabela Milani Egea, da Unicesumar, foi destaque na premiação, porque venceu categoria especial do concurso. Ela reconhece que todo o esforço no desenvolvimento do TCC valeu à pena. “Agora, mais do que nunca, entendo que estudar e fazer um bom trabalho não é em vão, e que o reconhecimento sempre vem. Além do mais, é um incentivo para continuar no ramo, ganhando credibilidade como nova profissional do mercado”, explicou Isabela, que foi orientada por Alessandra Mendes.

Geologia

Fabrício Alves Mendes foi o premiado com o TCC de tema “Modelo de inundação para o rompimento hipotético de barragens de rejeito utilizando HEC-RAS”, com orientação de Adriana Ahrendt Talamini.

“Receber esse prêmio foi muito gratificante, é o reconhecimento de um trabalho árduo e cansativo, foram seis meses realizando esse material. É um sinal de que valeu a pena. Escolhi o tema de barragens abandonadas por ser um cenário pouco comentado e o principal questionamento que motivou o meu TCC foi por conta do impacto ambiental que as barragens podem trazer ao meio ambiente”, ressalta.

Atualmente, Fabrício mora em Maringá, onde atua no mercado de trabalho no setor de poços artesianos e hidrogeologia.

“Se a gente pega as barragens como um todo, produção e operação, o geólogo se mostra essencial em todas as fases, ao lado do engenheiro civil. O profissional precisa estar atualizado com os novos métodos e com aquilo que afeta diretamente a produção. Um profissional que sabe construir modelo confiável e preciso tem um mercado de trabalho muito grande”, afirma.

Mecânica

O primeiro colocado é do Centro Universitário Univel, Élvio de Souza, orientando de Germano Scarabeli Custódio Assunção, com “Desenvolvimento de uma bancada didática para estudo de um ciclo de refrigeração por expansão direta com R-134A”.

Da Regional Ponta Grossa do Crea-PR, Gabriel Henrique Lopes Silva, conquistou a segunda colocação na modalidade Mecânica, com o TCC ‘Saúde e Segurança do Trabalho na Visão do Trabalhador Florestal’, com a orientação do professor Rodrigo Lima.

Michelle Cristina Ferreira, egressa do Centro Universitário Ingá (Uningá), que ficou em 3º lugar com “Análise das propriedades mecânicas em corpos de provas obtidos por meio de impressão 3d, baseado na variação de parâmetros de impressão”, orientada por Lucas Niro, relembra as dificuldades que enfrentou até concluir o curso e o quanto a formação é importante na vida dela. “Comecei a estudar Engenharia duas vezes, mas na primeira, por motivos financeiros tranquei a faculdade. Então, retomar meus estudos após anos parada foi um imenso desafio. Foram dias e noites de estudo, mas graças a Deus e a minha família, eu venci. Portanto, esse prêmio é de todos que me ajudaram a alcançar essa conquista, inclusive do meu orientador”, finaliza.

Química

Claudia Joeli Vilioteski, da Faculdade de Telêmaco Borba (Fateb), em primeiro lugar, com o trabalho ‘Desenvolvimento de Biofilmes à Base de Amido de Mandioca para Embalagens de Alimentos’, orientado pelo professor doutor Nalin de Seixas Borges.

O estudo realizado propôs uma matéria-prima renovável e sustentável que é a elaboração de biofilmes, e que pode substituir o plástico das embalagens e diminuir o impacto no meio ambiente.

“A utilização de biofilmes à base de amido de mandioca, para embalagens de alimentos, teve resultados satisfatórios, além de propor algumas vantagens ecológicas para o desenvolvimento mais sustentável”, afirma Claudia.

A 2ª colocação foi para o TCC “Hidrogéis autorregenerativos com potencial para recuperação de tecidos biológicos”, de Isabella Cezar de Almeida, da Faculdade De Engenharia E Inovação Técnico Profissional, orientanda de Marcos Rogério Guilherme.

Bianca Muniz Silva de Sá, do curso de Engenharia Química da UTFPR – Campus de Francisco Beltrão, foi premiada com o terceiro lugar na modalidade, com o TCC “Desenvolvimento e avaliação de emulsões contendo cristais líquidos à base de óleo de rosa mosqueta”, orientado pelo professor Alexsander Ramos Duarte e coorientação dos professores Thalita Grando Rauen e Vilmar Steffen.

 


Comentários

  1. Rodrigo Gonçalves Weber says:

    Estou absolutamente emocionado por concorrer a este prêmio que é tão importante e encorajador para nós que ingressamos nesta profissão que é tão gratificante e tem tanto a explorar e muito mais a descobrir. Agradeço ao CREA-PR e parabenizo pela ação e não posso deixar de agradecer a Faculdade Guarapuava pela grande instituição de ensino que representa para a comunidade e aos grandes mestres e amigos que nela prestaram e prestam serviços, e principalmente ao meu Amigo. e Mestre Paulo Henrique Brasil que me ajuda e me apoia

    • Crea-PR says:

      Rodrigo, parabéns pelo excelente trabalho! Registramos nosso reconhecimento a você, e igualmente aos professores que fazem parte deste processo tão relevante para formação de profissionais de excelência. Desejamos sucesso na sua carreira profissional!

  2. Rossane says:

    Parabéns Antonio Costa Ortiz por representar a Unifatecie….

    Rossane
    Acadêmica Engenharia Civil- Unifatecie 2023

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